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Segundo Argello, foi marcada para amanhã uma negociação entre o governo e as centrais sindicais. Ele assinala que o valor será discutido antes pelos ministros Paulo Bernardo (Planejamento) e Carlos Eduardo Gabbas (Previdência) com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com a presidente eleita, Dilma Rousseff.
Esta terça-feira, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, apresentou nova estimativa de reajuste para o salário mínimo ainda menor do que os R$ 538,15 iniciais. Segundo a revisão, a quantia passaria de R$ 510 para R$ 536,88. As centrais sindicais querem reajuste de R$ 580. A oposição defende $ 600.
“Cada R$ 1,85 (acrescido no reajuste do salário mínimo) equivale a um impacto de mais de R$ 1 bilhão no Orçamento Geral da União”, assinala o relator. Argello afirma que, se o reajuste acordado for maior ao aprovado esta terça, o governo precisará editar uma medida provisória. “Para isso precisa ter recurso, apontar a fonte no Orçamento”, diz.
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